LotoBoy escreveu:Vejo com freqüência aqui, mentes expondo matrizes e mais matrizes para seu próprio deleite egoístico. Porque não apostam eles mesmos em seus jogos? Muito caro? Se confiam tanto na sua estatística, porque não dão um jeito de levantar fundos para apostarem? Pela confiança que depositam (ou querem nos fazer acreditar) nessas matrizes, pagariam rapidamente um empréstimo com os prêmios resultantes.
Aí alguns podem perguntar: mas você acredita em quê? Experiência? Talvez. Sorte? Talvez. Uma combinação das duas? Quem sabe.
Jogos de loteria não podem ser totalmente aleatórios, é bem verdade. A ‘empresa’ apenas faz parecer desse jeito para deixar o comprador esperançoso. Deve haver algum algoritmo, algumas regras lógicas estabelecidas por computador, que faz pender a probabilidade em favor da loteria.
Mas seremos nós, com simples análises probabilísticas baseadas no passado, capazes de coletar, analisar e interpretar tais padrões logarítmicos? Talvez com computador quântico isso seja possível, mas prepare-se para desembolsar alguns milhões para conseguir um.
Sabe o que se pode afirmar com 100% de certeza? Os ganhadores de loterias, até hoje, só têm 1 característica em comum: Depositam uma fé quase que transcendental nos seus jogos!
O que eu quero transmitir? Não usem a matemática como um fim em si. A probabilidade não é a chave. Não iluda a si mesmo. O pior cego é aquele que não quer enxergar.
No estado em que o mundo se encontra agora, com freqüência é difícil ver algum propósito ou significado nas coisas. Mas com um pouco de esforço talvez possamos conseguir algum progresso.
Quando se desperta, finalmente vê-se que todo esse caos aparente foi e é orquestrado por um plano superior que funciona segundo a vontade do maestro.
Acreditem nos SEUS números!
Meu filho! Matemática provavelmente não fará você ganhar na loteria, mas com certeza não deixaria você falar essa bobagem.
Não sabe? Tente aprender, é simples. Não precisa de logaritmo nem de quântica. É só as 4 operações e um pouco de bom senso.
Quem não fugiu das aulas de matemática sabe que não faz sentido um empréstimo de 1000 para ganhar um prêmio de 500*.
* A não ser que seja um dia antes do mundo acabar.
